O que é gravidez molar?!
A gravidez nem sempre ocorre como o planejado, podendo impedir o desenvolvimento correto do embrião, como a gravidez molar, uma doença causada por um desequilíbrio genético.
Preparamos uma matéria completa para falar sobre os cuidados com diagnóstico e tratamento da doença. Confira:
Saiba como descobrir a gravidez molar
A gravidez molar tem sintomas muito semelhantes ao de uma gestação convencional. A principal diferença é que, na molar, o famoso hormônio da gravidez (Beta HCG) apresenta taxas muito mais altas que o normal.
Também é comum ter sangramentos nas primeiras semanas, associados a vômitos constantes.
O tamanho do útero, nos casos de gravidez molar, fica muito maior do que o esperado para uma gestação saudável. Porém, isso só pode ser verificado no ultrassom, que detecta também a aparência da formação de “bolinhas” no útero.
Quando sobrepostas, essas bolinhas lembram um cacho de uva ou molas de um colchão – daí o nome da doença.
Assim como em uma gestação convencional, há o encontro do óvulo com o espermatozoide, mas o feto não se desenvolve. Ele pode até se formar durante as primeiras semanas, mas a proporção do tecido anormal é muito maior do que o próprio feto, impedindo seu crescimento.
Como tratar a gravidez molar?
A gravidez molar pode resultar num aborto espontâneo – nesses casos, geralmente nem dá tempo de descobrir que se tratava da doença –; caminhar para a curetagem – estima-se que 80% dos casos seja resolvido espontaneamente após esse esvaziamento uterino, que retira o tecido comprometido -; ou evoluir para outras complicações mais sérias, como um tumor.
Vale dizer que, mesmo apesar das evidências, a gravidez molar só é, de fato, diagnosticada quando o material retirado na curetagem é enviado para análise, junto aos dados do exame HCG.
É importante frisar que mesmo após o procedimento de retirada, é preciso acompanhamento médico durante meses, fazendo a dosagem do HCG no sangue regularmente para verificar se ainda há vestígios desse tecido no corpo da mulher.
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